Já parou para refletir no conceito de economia criativa? O economista Giovanni Cataldi Neto compreende que essa expressão está atrelada ao foco dado à criatividade na tomada de decisões direcionadas ao setor econômico. Sendo assim, no ramo corporativo a economia criativa pode ser entendida como uma série de ações e atividades que impactam na economia. Logo, se deseja compreender como ela é implementada nas empresas, leia o artigo até o final!
O que é criatividade?
Sabemos que o conceito de criatividade é muito abrangente, mas, de forma simplificada, corresponde à característica atrelada às pessoas que possuem facilidade em criar novas coisas ou até mesmo inovar aquelas já existentes. Sendo assim, para o executivo, a criatividade se enquadra como uma habilidade que pode ser inserida em todos os setores empresariais, inclusive o econômico.
Economia criativa
Caso você não saiba, esse conceito não é tão recente, visto que surgiu na década de 1980, sendo usado pela primeira-ministra da Inglaterra. Dessa forma, como considera Giovanni Cataldi Neto, a economia criativa se torna reconhecida como a integração da tecnologia com a cultura, propiciando assim um maior e melhor desenvolvimento na economia.
Podemos salientar, também, que esse conceito engloba o processo de como os serviços e produtos são ofertados por uma empresa. Com a inserção da economia criativa no ramo corporativo, temos o foco voltado para o conhecimento artístico, cultural e também tecnológico, trazendo inovações e novas experiências aos consumidores.
Qual o impacto da economia criativa nas empresas?
Como mencionado anteriormente, este conceito tornou-se um fator central para definir o valor de produtos e serviços. Na concepção de Giovanni Cataldi Neto, a economia criativa deve ser vista, dentro de uma organização corporativa, como um modelo de negócio que além de aumentar a geração de renda, também configura um diferencial para a mesma, melhorando sua perspectiva no mercado.
Dentre os setores que mais são adeptos a economia criativa, estão: moda, turismo, mídia e publicidade, design, cinema etc. Nesse contexto, assim como compreende o executivo, quando a economia criativa é adepta pelo ramo, é crucial que a inovação seja uma regra, sendo assim, o pensamento criativo deve ser direcionado para as melhorias e inovações nos processo, produtos e serviços.
Dessa forma, percebemos que a economia criativa pode ser uma forte aliada no desenvolvimento das empresas quando empregada da forma adequada. Assim, para Giovanni Cataldi Neto, esse conceito deve integrar quatro segmentos para ser bem projetado: consumo, mídias, cultura e tecnologia. Logo, podemos verificar que a economia criativa também pode estar atrelada à sustentabilidade, fazendo desse conceito algo primordial, sobretudo para o desenvolvimento social.